Pre-Pri@veromar
Este é um espaço de comunicação, divulgação e partilha das dinâmicas da Biblioteca Escolar, da Educação Pré-escolar e do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas Aver-o-Mar.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Concurso "Ajudaris"
Foram cerca de 2000 textos que chegaram à Ajudaris sobre a temática "FAMÍLIA"; foram cerca de 1000 os selecionados. E no nosso Agrupamento, 2 textos foram selecionados, um do 1º ciclo e outro do 2º ciclo.
PARABÉNS PARA OS ALUNOS E PROFESSORES!
O texto da turma RF4...
PARABÉNS PARA OS ALUNOS E PROFESSORES!
O texto da turma RF4...
Carinhosamente,
A minha família aconchega-me nas noites
estreladas, acaricia-me nas noites chuvosas, aconchega-me do frio intenso e
embala-me no reflexo da lua!
Amorosamente,
A
minha família conta-me histórias maravilhosas, acaricia o meu coração com um
grande amor e ajuda-me a não ter medo das noites escuras!
Delicadamente,
A
minha família ajuda-me nos bons e maus momentos e guarda os meus mais secretos segredos!
Docemente,
A
minha família dá-me um beijinho ao nascer do dia, é o sol do meu céu e acende o
meu coração de criança!
Amigavelmente,
A
minha família alimenta a minha fome, protege o meu coração, leva-me a sítios
fantásticos e a passear nos mais belos jardins!
E Agradecidamente…
Eu
rezo para que a minha família seja abençoada por Deus!
terça-feira, 20 de junho de 2017
Memo e Kelembra
“Memo e Kelembra”
A EB de Aldeia recebeu, dia 6 de junho, duas
atrizes de teatro, vindas de Lisboa.
A Ana e a Cátia vieram-nos
apresentar a peça “Memo e Kelembra”, uma história que falava sobre uma doença
que afeta o nosso cérebro, a doença de Alzheimer.
Memo era um elefante, neto da
Kelembra. Era a avó que tinha a doença. Quando queria ir para o rio, a avó ia
para a savana. Quando queria ir para a savana, a avó ia para o rio. Por isso,
Memo tinha de a ajudar.
Memo adorava as histórias que a
avó contava e, quando ela se esquecia, lá estava ele a relembrar-lhe a
continuação dos seus contos.
No final do teatro, as atrizes
fizeram a encenação de duas reações possíveis, quando se lida com pessoas com
esta doença. Uma seria a reação que não se deve ter e outra seria a correta.
Todos ficámos a saber como
lidar com os nossos bisavôs e bisavós, uma vez que esta doença faz parte do dia-a-dia de algumas das nossas famílias.
Com este teatro, aprendemos a fazer
felizes estes nossos familiares e verificámos que a chave para a felicidade
deles está na nossa paciência…
AL3A
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Prémios de concursos
E não faltam prémios neste final de ano, neste Agrupamento. Senão vejamos:
Concurso "Cego do Maio"
Turma RF4 - 2º prémio na vertente de trabalhos coletivos
Turma AL2 - 2º Prémio na vertente de projeto a 3 dimensões:
Turma AL 3 - 3º Prémio, na vertente de projeto a 3 dimensões:
Menções honrosas no mesmo concurso:
Turma AL2
EB Teso (com a colaboração dos Pais)
Concurso "No Poupar e que está o ganho"
Turma AL3 - 1º prémio com o trabalho "Top secret":
E ainda o concurso "1º de Maio"
A turma AL2 ganhou o 2º prémio.
Concurso "Cego do Maio"
Turma RF4 - 2º prémio na vertente de trabalhos coletivos
Turma AL2 - 2º Prémio na vertente de projeto a 3 dimensões:
Menções honrosas no mesmo concurso:
Turma AL2
Concurso "No Poupar e que está o ganho"
Turma AL3 - 1º prémio com o trabalho "Top secret":
E ainda o concurso "1º de Maio"
A turma AL2 ganhou o 2º prémio.
FANTÁSTICO!!!
terça-feira, 30 de maio de 2017
Concurso "Uma aventura Literária"
Pela terceira vez consecutiva, uma turma da professora Sónia Fonseca recebe um prémio por participar no concurso "Uma aventura Literária". Desta vez foi uma menção honrosa e foi atribuída aos alunos da turma do 1º ano da EB Refojos. PARABÉNS!!!
Apreciem um pequeno excerto do texto... No primeiro dia de aulas...
Apreciem um pequeno excerto do texto... No primeiro dia de aulas...
Era dia dezasseis de setembro e o sol brilhava. Era o primeiro dia de aulas
e, para os vinte e seis alunos da turma RF1A, era o início de uma nova etapa de
aprendizagem. Quando soou o toque de entrada, a professora deu-lhes as
boas-vindas e eles seguiram-na, muito timidamente, até à sala de aula. De
seguida, cada um apresentou-se aos colegas, dizendo o nome e a idade.
De modo a que os alunos ficassem a conhecer a nova escola, a professora sugeriu que fossem todos fazer uma
visita aos espaços escolares, já que a escola tem três edifícios, e conhecer os
colegas das outras turmas, professoras e funcionárias. Os alunos fizeram pares
e colocaram-se em fila indiana. A visita ao pavilhão principal foi muito
interessante porque ficaram a conhecer as salas de aula, a biblioteca, a sala
de informática e o laboratório. Depois, foram conhecer o edifício antigo, mais
conhecido por casinha de pedra, e, mal entraram, o chão, por ser de madeira,
começou a ranger “crac, crac, crac”. A Beatriz Oliveira ficou um pouco
assustada com aqueles barulhos estranhos. O Gabriel, que era o seu par, tentou
acalmá-la cantando uma bela música. A Lara e o João que estavam ao pé deles,
acharam imensa piada àquela situação.
(...)
Que outros barulhos havia nesta escola? Assutaram-se os alunos? Teriam vivido uma aventura, logo no primeiro dia de aulas?
Para conhecer o resto da história... basta que a solicitem!
(...)
Que outros barulhos havia nesta escola? Assutaram-se os alunos? Teriam vivido uma aventura, logo no primeiro dia de aulas?
Para conhecer o resto da história... basta que a solicitem!
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Semana da Leitura 2017
Alguns momentos da Semana da Leitura no Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar
Encontro com a escritora Ana Caramez...
Os trabalhos dos alunos... antes da vinda da escritora...
Encontro com a escritora Ana Caramez...
Os trabalhos dos alunos... antes da vinda da escritora...
Após o encontro...
(Turma AG2B)
Semana da leitura encontro com ana caramez ag2 b (1) from Zulmira Lima
As ofertas da escola para a escritora e ilustrador...
Interação com os Pais / comunidade...
As histórias que mais nos marcaram... alguns exemplos dos trabalhos construídos em família...
Contando e partilhando experiências... quando eu andei nesta escola...
Leituras pelos Pais / Mães / Amigos... Um muito Obrigado!
Atividades do SABE...
As ofertas da escola para a escritora e ilustrador...
Interação com os Pais / comunidade...
As histórias que mais nos marcaram... alguns exemplos dos trabalhos construídos em família...
Atividades do SABE...
quarta-feira, 29 de março de 2017
Poesia narrativa (oficina de escrita)
Agora, contando histórias em verso...
A abelha e a papoila teimosa
Uma
abelha lindinha
No
jardim estava a passear!
Estava
um dia primaveril
E
ela estava feliz a voar!
Saltava
de flor em flor
Para
o pólen apanhar
Mas
uma flor teimosa
Não
a deixava, nem lhe tocar!
A
abelha continuou o seu trabalho
Sem
nenhuma lhe ligar!
A
flor ficou irritada
E
começou a reclamar!
-Abelha,
abelhinha
Sai
daqui, vai passear!
-
Não vou nada,
Vou
é trabalhar!
A
abelha volta para casa
Para
o mel fabricar!
A
papoila continuou a resmungar
Mas
a abelha deixou-a a falar!
A
papoila ficou sozinha
Para
ali a resmungar!
As flores riam-se dela
E
ela pôs-se a chorar!
A
abelha convidou os amigos
Para
um chá tomar!
Ela
ficou tão contente
Mas
a papoila, no jardim a lamentar!
(Inês)
A papoila resmungona
Era
uma vez uma abelha
Que
estava a voar!
Num
dia primaveril
No
jardim, com o sol a brilhar!
Encontrou
uma flor
Quis
logo nela pousar!
E
pousou nessa flor
Para
o pólen apanhar!
Avistou
uma papoila
E
o pólen lhe tentou tirar!
-
Sai daqui, abelha!
Que
me estás a incomodar!
A
abelha foi embora
E
continuou a trabalhar!
Apanhou
muito pólen
Para
o seu mel fabricar!
A
papoila ficou sozinha
-
Ninguém quer comigo brincar!
E
a bela abelhinha
Ganhou
amigos para festejar!
(Luna)
A abelha atarefada e a papoila resmungona
A
abelha atarefada
Andava
no jardim a voar!
Num
dia primaveril
O
pólen tinha que tirar!
A
papoila resmungona
Não
deixa o seu pólen tirar!
A
abelha não se importou
E
continuou a trabalhar!
A
abelha voou para a colmeia
E
começou a cozinhar!
O
mel estava quase pronto
Para
com os amigos partilhar!
A
papoila ficou sozinha
Sem
ninguém para brincar!
A
abelha com o seu mel
Os
amigos, foi convidar!
(Catarina)
A abelhinha produtora
A
amarelinha abelhinha
Estava
no jardim a passear!
Num
belo dia primaveril
Adorava
esvoaçar!
Saltava
de flor em flor
O
pólen a tentar apanhar!
Mas
havia uma papoila
Que
adorava resmungar!
-Sai
daqui sua marota,
Vai
para outra flor trabalhar!
E
a abelha, coitadita
Outras
flores teve que procurar!
Muito
pólen ela apanhou
Para
o mel fabricar!
Era
um mel saboroso
Para
se degustar!
A
papoila ficou sozinha!
E
a abelha foi convidar
Todos
os seus amigos
Para
um lanche provar!
(Constança)
A abelhinha teimosa e a abelha divertida
Num
belo dia primaveril
Uma
abelha estava a trabalhar!
Num
jardim bonitinho
O
pólen queria apanhar!
A
abelha amarelinha
Gostava
de saltitar!
De
planta em planta
Estava
sempre a procurar!
Uma
papoila esquisitinha
Não
gostava de abelhas a poisar!
Pois
aquele seu som
Só
a conseguia irritar!
A
abelha não se importava
De
uma papoila a resmungar!
E
o seu trabalho
Quis
ela continuar!
Conseguiu
muito pólen
Com
as outras flores a ajudar!
No
fim, foi para a colmeia
Para
o mel fabricar!
Convidou
os seus amigos
E
com eles foi brincar
E
antes de irem embora
Foram
todos, o mel provar!
(Francisco)
As nossas histórias (oficina de escrita)
Mais algumas novidades das nossas oficinas de escrita.
Alguns textos narrativos, LINDOS!!!!:
Alguns textos narrativos, LINDOS!!!!:
Amor para dar e vender
Num dia quente de verão, na
praia, as rochas estavam poeirentas, sem nenhum vento para as limpar. As ondas
do mar batiam nos pés descalços de um pobre mendigo. O mendigo passeava,
isolado, a apanhar as conchas mais bonitas para as vender na rua. Caminhava
triste, quando ouviu uma voz sussurrante que se confundia com o mar. De quem seria
aquela voz?
O mendigo olhou em volta e
encontrou um búzio dourado que começou a levitar e foi ter à sua bolsa velha e
rasgada.
- Que esquisito! Um búzio
que entrou na minha bolsa! Parece-me um sinal de sorte. Será que fala? Será dele
a voz que ouvi?
O mendigo tomou a decisão
certa e levou o búzio consigo. Tirou todas as conchas para vender exceto aquele
búzio dourado. A venda correu muito bem, ele conseguiu dez euros o que lhe deu
para comprar alguma comida. Depois, decidiu falar com o búzio. E não é que ele
falava mesmo! Passou uma hora na conversa com este novo amigo. O búzio disse:
- Tu és humilde e simpático!
Podes pedir três desejos porque eu sou mágico e vou realizá-los!
- Muito Obrigado! – disse o
mendigo muito contente.
O mendigo pediu uma casa, um
emprego e uma família… PUF!!! PUF!!! … saiu do búzio um homem pequeno a dançar
e vestido à moda dos anos oitenta.
- Eu já concretizei muitos
sonhos de mendigos e tu foste o mais simples. Nota-se que tens muito amor para
dar e vender! – disse esse homem do búzio.
A partir desse dia, o
mendigo viveu feliz para sempre com a sua família e com o seu novo emprego.
(Constança)
O Griladas preocupado com o desaparecimento do seu violino
Numa noite de luar, o Griladas
tinha acabado de acordar naquele campo com ervas deliciosas para ele comer. O
Griladas era esverdeado com dois olhos azuis muito cintilantes que brilhavam à
luz do luar. Este grilo era um bom maestro mas nessa noite não estava a tocar.
Porque seria que o Griladas não tocava? Estaria triste? Hum… o que lhe teria
acontecido?
De repente, passou por ali
perto o Gri-Gri que ouviu o Griladas a chorar e perguntou:
- Ó Griladas porque estás a
chorar?
- Porque perdi o meu
violino! – disse o Griladas desconsolado!
- Oh! Que pena! Não fazia a
mínima ideia! Mas vou ajudar-te a encontra-lo.
Os dois grilos começaram a
procurar o violino por todos os sítios por onde o Griladas tinha andado.
Descobriram-no no meio das flores. O violino era lindíssimo, dourado, com
cordas prateadas!
Nessa noite, o Griladas
convidou os seus amigos grilos para uma festa e nessa festa deu um concerto
maravilhoso com o seu fiel violino dourado.
(Catarina)
A tempestade horrível
Num dia de tempestade, o céu
era rasgado pelos relâmpagos e caíam milhões de gotas transparentes. No mar
alto, estava um barco encontrando-se nele um rapaz chamado Filipe. Ele tinha os
cabelos loiros como os belos raios do sol e choramingava sem parar. Vestia uma
camisola azul, um casaco vermelho e umas calças amarelas. Essas cores coloridas
chamavam a atenção do seu papagaio também ele colorido. O rapaz e o papagaio
estavam mesmo assustados com toda aquela violência da natureza e agarravam-se a
qualquer coisa para não caírem dentro das águas do mar.
De repente, a tempestade
acalmou e o mar ficou sereno. O Filipe e o seu papagaio colorido foram parar a
uma ilha com o barco destruído. A ilha tinha muitas palmeiras cheias de cocos
saborosos. Encontraram um homem com um olho na testa. Que esquisito! Metia
tanto medo!
- Porquê que tens um olho na
testa? – indagou o Filipe a gaguejar com muito medo.
- É uma doença que eu tenho
desde de bebé! – disse o homem que tinha um olho na testa – Queres que te ajude
a sair desta ilha?
Este homem foi cortar ramos
e lianas e construiu uma jangada. O rapaz saiu da ilha com o seu papagaio.
Quando chegaram a casa, a mãe do Filipe fez um jantar delicioso! Comeram tudo
rapidamente, tanta era a fome!
A partir desta aventura, o
Filipe nunca mais se aventurou no mara alto.
(Lara)
A Aventura de uma borboleta
Na chegada da primavera, o
sol quente brilhava, toda a gente passeava nos jardins cheios de cor e alegria
e o vento trazia um cheirinho a alecrim. Num jardim perto do mar, uma borboleta
roxa e cor-de-rosa brincava com os passarinhos.
De repente, ao jogar às
escondidas, a borboleta perdeu-se. Muito tristonha, olha em seu redor, esvoaça
até ao mar e pousa numa madeira que boiava na água. O mar começa a agitar-se,
as ondas ficam enormes que até levam a pobrezinha da borboleta para o mar alto.
Ela começa a gritar desesperadamente:
- Socorro! Socorro! Socorro!
Alguém que me possa ajudar, por favor!
Os passarinhos que estavam a
procurar a borboleta ouviram-na e gritaram:
- Borboleta, onde estás?
A borboleta respondeu muito
aflita:
- Estou no mar! Estou no
mar! Estou no maaaar!!!!
Nenhum pássaro tinha coragem
para ir salvá-la mas o passarinho Tito foi, todo corajoso. A borboleta chorou
de alegria.
Então, a borboleta e os seus
amigos retomaram o seu jogo e viveram muito felizes, para sempre!
(Inês)
A borboleta doente
Num dia de primavera em que
o sol brilhava mais que um rubi, iluminando um belo jardim cheio de flores
esbeltas e com relva verdejante, havia uma borboleta. Esta estava em cima de
uma papoila vermelha. A borboleta era tão colorida como um arco-íris mas estava
muito triste. Ela tinha descoberto que tinha uma doença gravíssima. O que fazer
para se curar?
De repente, a borboleta
decidiu pedir ao seu amigo rouxinol para ir chamar a sua irmã. Ele foi a voar
muito rápido. A irmã ficou aflita e assim que chegou ao jardim perguntou-lhe:
- O que te aconteceu? O teu
amigo rouxinol disse-me que era uma emergência.
- Eu descobri que tenho uma
doença gravíssima!- disse a borboleta muito preocupada.
- É melhor irmos ao hospital
dos animais.
O doutor Malaquias examinou
a borboleta de cima a baixo.
- Não se preocupem, não é
nada grave! Eu aconselho a tomar “Bissoltossim” e daqui a um mês venham cá.
- Chau Doutor!!!- disseram
as duas irmãs em coro, muito alegres, despedindo-se do doutor Malaquias.
Esta borboleta tão colorida
conseguiu curar-se e foi com a irmã passear naquele jardim cheio de flores
esbeltas.
(Beatriz)
Uma
aventura na Serra da Estrela
Estava um dia
cinzento de inverno. A neve, fofa e fria, cobria o chão. No cimo da
Serra da Estrela, duas crianças brincavam alegremente e faziam bonecos de neve. Manuel e
Rebeca procuravam uma cenoura bicuda e bem dura para fazer de nariz a um boneca
grande que tinham construído. Enquanto
procuravam a cenoura, as crianças entoavam uma linda canção sobre o inverno,
que tinham aprendido na escola.O boneco de
neve, ao escutar a canção, começou a rir. Porque estaria
o boneco de neve a rir?
As crianças
tiveram medo e fugiram a sete pés. Pelo caminho, encontraram alguns bonecos,
também de neve, que alegremente gritavam:
- É o Rei da
neve! É o Rei da neve!
Então,
perceberam que estavam na cidade dos bonecos de neve falantes e logo quiseram
conhecer esse Rei e visitar o seu castelo.
Chegados ao
castelo, foram recebidos, carinhosamente, pelo príncipe Brancura, que lhes
mostrou o castelo e os apresentou ao rei. O rei parecia
grande e poderoso mas na verdade era simpático, amável, muito amigo das
crianças e logo lhes ofereceu gelado de morango.
Manuel e
Rebeca estavam radiantes pois nunca tinham visto um palácio de gelo.
Ao fim do dia,
estavam contentes e felizes pela aventura. Adormeceram e sonharam com o palácio
que, embora feito de gelo era muito acolhedor e todos os bonecos de neve muito
mas mesmo muito amáveis.
TURMA
AL4A
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