sexta-feira, 7 de julho de 2017

Concurso "Ajudaris"

Foram cerca de 2000 textos que chegaram à Ajudaris sobre a temática "FAMÍLIA"; foram cerca de 1000 os selecionados. E no nosso Agrupamento, 2 textos foram selecionados, um do 1º ciclo e outro do 2º ciclo.

PARABÉNS PARA OS ALUNOS E PROFESSORES!

O texto da turma RF4...

Carinhosamente,
      A minha família aconchega-me nas noites estreladas,          acaricia-me nas noites chuvosas, aconchega-me do frio          intenso e embala-me no reflexo da lua!
Amorosamente,
A minha família conta-me histórias maravilhosas, acaricia o meu coração com um grande amor e ajuda-me a não ter medo das noites escuras!
Delicadamente,  
A minha família ajuda-me nos bons e maus momentos e guarda os meus mais secretos segredos!
Docemente,
A minha família dá-me um beijinho ao nascer do dia, é o sol do meu céu e acende o meu coração de criança!
 Amigavelmente,
A minha família alimenta a minha fome, protege o meu coração, leva-me a sítios fantásticos e a passear nos mais belos jardins!

E Agradecidamente

Eu rezo para que a minha família seja abençoada por Deus!

terça-feira, 20 de junho de 2017

Memo e Kelembra

“Memo e Kelembra”

A EB de Aldeia recebeu, dia 6 de junho, duas atrizes de teatro, vindas de Lisboa.
A Ana e a Cátia vieram-nos apresentar a peça “Memo e Kelembra”, uma história que falava sobre uma doença que afeta o nosso cérebro, a doença de Alzheimer.
Memo era um elefante, neto da Kelembra. Era a avó que tinha a doença. Quando queria ir para o rio, a avó ia para a savana. Quando queria ir para a savana, a avó ia para o rio. Por isso, Memo tinha de a ajudar.
Memo adorava as histórias que a avó contava e, quando ela se esquecia, lá estava ele a relembrar-lhe a continuação dos seus contos.
No final do teatro, as atrizes fizeram a encenação de duas reações possíveis, quando se lida com pessoas com esta doença. Uma seria a reação que não se deve ter e outra seria a correta.
Todos ficámos a saber como lidar com os nossos bisavôs e bisavós, uma vez que esta doença faz parte do dia-a-dia de algumas das nossas famílias.
Com este teatro, aprendemos a fazer felizes estes nossos familiares e verificámos que a chave para a felicidade deles está na nossa paciência…

AL3A

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Prémios de concursos

E não faltam prémios neste final de ano, neste Agrupamento. Senão vejamos:

Concurso "Cego do Maio"

Turma RF4 - 2º prémio na vertente de trabalhos coletivos


Turma AL2 - 2º Prémio na vertente de projeto a 3 dimensões:


Turma AL 3 - 3º Prémio, na vertente de projeto a 3 dimensões:


Menções honrosas no mesmo concurso:

Turma AL2


EB Teso (com a colaboração dos Pais)

Concurso "No Poupar e que está o ganho"

Turma AL3 - 1º prémio com o trabalho "Top secret":



E ainda o concurso "1º de Maio"

A turma AL2 ganhou o 2º prémio.



FANTÁSTICO!!!


terça-feira, 30 de maio de 2017

Concurso "Uma aventura Literária"

Pela terceira vez consecutiva, uma turma da professora Sónia Fonseca recebe um prémio por participar no concurso "Uma aventura Literária". Desta vez foi uma menção honrosa e foi atribuída aos alunos da turma do 1º ano da EB Refojos. PARABÉNS!!!


Apreciem um pequeno excerto do texto... No primeiro dia de aulas...

Era dia dezasseis de setembro e o sol brilhava. Era o primeiro dia de aulas e, para os vinte e seis alunos da turma RF1A, era o início de uma nova etapa de aprendizagem. Quando soou o toque de entrada, a professora deu-lhes as boas-vindas e eles seguiram-na, muito timidamente, até à sala de aula. De seguida, cada um apresentou-se aos colegas, dizendo o nome e a idade.
            De modo a que os alunos ficassem a conhecer a nova escola, a professora sugeriu que fossem todos fazer uma visita aos espaços escolares, já que a escola tem três edifícios, e conhecer os colegas das outras turmas, professoras e funcionárias. Os alunos fizeram pares e colocaram-se em fila indiana. A visita ao pavilhão principal foi muito interessante porque ficaram a conhecer as salas de aula, a biblioteca, a sala de informática e o laboratório. Depois, foram conhecer o edifício antigo, mais conhecido por casinha de pedra, e, mal entraram, o chão, por ser de madeira, começou a ranger “crac, crac, crac”. A Beatriz Oliveira ficou um pouco assustada com aqueles barulhos estranhos. O Gabriel, que era o seu par, tentou acalmá-la cantando uma bela música. A Lara e o João que estavam ao pé deles, acharam imensa piada àquela situação.
(...)
Que outros barulhos havia nesta escola? Assutaram-se os alunos? Teriam vivido uma aventura, logo no primeiro dia de aulas?

Para conhecer o resto da história... basta que a solicitem!


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Semana da Leitura 2017

Alguns momentos da Semana da Leitura no Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar

Encontro com a escritora Ana Caramez...






Os trabalhos dos alunos... antes da vinda da escritora...


Após o encontro... 
(Turma AG2B)

Semana da leitura encontro com ana caramez ag2 b (1) from Zulmira Lima

As ofertas da escola para a escritora e ilustrador...







Interação com os Pais / comunidade...

As histórias que mais nos marcaram... alguns exemplos dos trabalhos construídos em família...





Contando e partilhando experiências... quando eu andei nesta escola...



Leituras pelos Pais / Mães / Amigos... Um muito Obrigado!








Atividades do SABE...


quarta-feira, 29 de março de 2017

Banda desenhada na Oficina de escrita

A Banda desenhada esteve presente nas nossas oficinas... Ora vejam:




Poesia narrativa (oficina de escrita)

Agora, contando histórias em verso...


A abelha e a papoila teimosa
Uma abelha lindinha
No jardim estava a passear!
Estava um dia primaveril
E ela estava feliz a voar!

Saltava de flor em flor
Para o pólen apanhar
Mas uma flor teimosa
Não a deixava, nem lhe tocar!

A abelha continuou o seu trabalho
Sem nenhuma lhe ligar!
A flor ficou irritada
E começou a reclamar!

-Abelha, abelhinha
Sai daqui, vai passear!
- Não vou nada,
Vou é trabalhar!

A abelha volta para casa
Para o mel fabricar!
A papoila continuou a resmungar
Mas a abelha deixou-a a falar!

A papoila ficou sozinha
Para ali a resmungar!
As flores riam-se dela

E ela pôs-se a chorar!

A abelha convidou os amigos
Para um chá tomar!
Ela ficou tão contente
Mas a papoila, no jardim a lamentar!

(Inês)

A papoila resmungona

Era uma vez uma abelha
Que estava a voar!
Num dia primaveril
No jardim, com o sol a brilhar!

Encontrou uma flor
Quis logo nela pousar!
E pousou nessa flor
Para o pólen apanhar!

Avistou uma papoila
E o pólen lhe tentou tirar!
- Sai daqui, abelha!
Que me estás a incomodar!

A abelha foi embora
E continuou a trabalhar!
Apanhou muito pólen
Para o seu mel fabricar!

A papoila ficou sozinha
- Ninguém quer comigo brincar!
E a bela abelhinha
Ganhou amigos para festejar!
(Luna)

A abelha atarefada e a papoila resmungona

A abelha atarefada
Andava no jardim a voar!
Num dia primaveril
O pólen tinha que tirar!

A papoila resmungona
Não deixa o seu pólen tirar!
A abelha não se importou
E continuou a trabalhar!

A abelha voou para a colmeia
E começou a cozinhar!
O mel estava quase pronto
Para com os amigos partilhar!

A papoila ficou sozinha
Sem ninguém para brincar!
A abelha com o seu mel
Os amigos, foi convidar!
(Catarina)

A abelhinha produtora
A amarelinha abelhinha
Estava no jardim a passear!
Num belo dia primaveril
Adorava esvoaçar!

Saltava de flor em flor
O pólen a tentar apanhar!
Mas havia uma papoila
Que adorava resmungar!

-Sai daqui sua marota,
Vai para outra flor trabalhar!
E a abelha, coitadita
Outras flores teve que procurar!

Muito pólen ela apanhou
Para o mel fabricar!
Era um mel saboroso
Para se degustar!

A papoila ficou sozinha!
E a abelha foi convidar
Todos os seus amigos
Para um lanche provar!

(Constança)

A abelhinha teimosa e a abelha divertida

Num belo dia primaveril
Uma abelha estava a trabalhar!
Num jardim bonitinho
O pólen queria apanhar!

A abelha amarelinha
Gostava de saltitar!
De planta em planta
Estava sempre a procurar!

Uma papoila esquisitinha
Não gostava de abelhas a poisar!
Pois aquele seu som
Só a conseguia irritar!

A abelha não se importava
De uma papoila a resmungar!
E o seu trabalho
Quis ela continuar!

Conseguiu muito pólen
Com as outras flores a ajudar!
No fim, foi para a colmeia
Para o mel fabricar!

Convidou os seus amigos
E com eles foi brincar
E antes de irem embora
Foram todos, o mel provar!

(Francisco)

As nossas histórias (oficina de escrita)

Mais algumas novidades das nossas oficinas de escrita.

Alguns textos narrativos, LINDOS!!!!:
Amor para dar e vender
Num dia quente de verão, na praia, as rochas estavam poeirentas, sem nenhum vento para as limpar. As ondas do mar batiam nos pés descalços de um pobre mendigo. O mendigo passeava, isolado, a apanhar as conchas mais bonitas para as vender na rua. Caminhava triste, quando ouviu uma voz sussurrante que se confundia com o mar. De quem seria aquela voz?
O mendigo olhou em volta e encontrou um búzio dourado que começou a levitar e foi ter à sua bolsa velha e rasgada.
- Que esquisito! Um búzio que entrou na minha bolsa! Parece-me um sinal de sorte. Será que fala? Será dele a voz que ouvi?
O mendigo tomou a decisão certa e levou o búzio consigo. Tirou todas as conchas para vender exceto aquele búzio dourado. A venda correu muito bem, ele conseguiu dez euros o que lhe deu para comprar alguma comida. Depois, decidiu falar com o búzio. E não é que ele falava mesmo! Passou uma hora na conversa com este novo amigo. O búzio disse:
- Tu és humilde e simpático! Podes pedir três desejos porque eu sou mágico e vou realizá-los!
- Muito Obrigado! – disse o mendigo muito contente.
O mendigo pediu uma casa, um emprego e uma família… PUF!!! PUF!!! … saiu do búzio um homem pequeno a dançar e vestido à moda dos anos oitenta.
- Eu já concretizei muitos sonhos de mendigos e tu foste o mais simples. Nota-se que tens muito amor para dar e vender! – disse esse homem do búzio.
A partir desse dia, o mendigo viveu feliz para sempre com a sua família e com o seu novo emprego.
(Constança)


O Griladas preocupado com o desaparecimento do seu violino

Numa noite de luar, o Griladas tinha acabado de acordar naquele campo com ervas deliciosas para ele comer. O Griladas era esverdeado com dois olhos azuis muito cintilantes que brilhavam à luz do luar. Este grilo era um bom maestro mas nessa noite não estava a tocar. Porque seria que o Griladas não tocava? Estaria triste? Hum… o que lhe teria acontecido?
De repente, passou por ali perto o Gri-Gri que ouviu o Griladas a chorar e perguntou:
- Ó Griladas porque estás a chorar?
- Porque perdi o meu violino! – disse o Griladas desconsolado!
- Oh! Que pena! Não fazia a mínima ideia! Mas vou ajudar-te a encontra-lo.
Os dois grilos começaram a procurar o violino por todos os sítios por onde o Griladas tinha andado. Descobriram-no no meio das flores. O violino era lindíssimo, dourado, com cordas prateadas!
Nessa noite, o Griladas convidou os seus amigos grilos para uma festa e nessa festa deu um concerto maravilhoso com o seu fiel violino dourado.
(Catarina)

A tempestade horrível

Num dia de tempestade, o céu era rasgado pelos relâmpagos e caíam milhões de gotas transparentes. No mar alto, estava um barco encontrando-se nele um rapaz chamado Filipe. Ele tinha os cabelos loiros como os belos raios do sol e choramingava sem parar. Vestia uma camisola azul, um casaco vermelho e umas calças amarelas. Essas cores coloridas chamavam a atenção do seu papagaio também ele colorido. O rapaz e o papagaio estavam mesmo assustados com toda aquela violência da natureza e agarravam-se a qualquer coisa para não caírem dentro das águas do mar.
De repente, a tempestade acalmou e o mar ficou sereno. O Filipe e o seu papagaio colorido foram parar a uma ilha com o barco destruído. A ilha tinha muitas palmeiras cheias de cocos saborosos. Encontraram um homem com um olho na testa. Que esquisito! Metia tanto medo!
- Porquê que tens um olho na testa? – indagou o Filipe a gaguejar com muito medo.
- É uma doença que eu tenho desde de bebé! – disse o homem que tinha um olho na testa – Queres que te ajude a sair desta ilha?
Este homem foi cortar ramos e lianas e construiu uma jangada. O rapaz saiu da ilha com o seu papagaio. Quando chegaram a casa, a mãe do Filipe fez um jantar delicioso! Comeram tudo rapidamente, tanta era a fome!
A partir desta aventura, o Filipe nunca mais se aventurou no mara alto.
(Lara)

A Aventura de uma borboleta

Na chegada da primavera, o sol quente brilhava, toda a gente passeava nos jardins cheios de cor e alegria e o vento trazia um cheirinho a alecrim. Num jardim perto do mar, uma borboleta roxa e cor-de-rosa brincava com os passarinhos.
De repente, ao jogar às escondidas, a borboleta perdeu-se. Muito tristonha, olha em seu redor, esvoaça até ao mar e pousa numa madeira que boiava na água. O mar começa a agitar-se, as ondas ficam enormes que até levam a pobrezinha da borboleta para o mar alto. Ela começa a gritar desesperadamente:
- Socorro! Socorro! Socorro! Alguém que me possa ajudar, por favor!
Os passarinhos que estavam a procurar a borboleta ouviram-na e gritaram:
- Borboleta, onde estás?
A borboleta respondeu muito aflita:
- Estou no mar! Estou no mar! Estou no maaaar!!!!
Nenhum pássaro tinha coragem para ir salvá-la mas o passarinho Tito foi, todo corajoso. A borboleta chorou de alegria.
Então, a borboleta e os seus amigos retomaram o seu jogo e viveram muito felizes, para sempre!
(Inês)

A borboleta doente

Num dia de primavera em que o sol brilhava mais que um rubi, iluminando um belo jardim cheio de flores esbeltas e com relva verdejante, havia uma borboleta. Esta estava em cima de uma papoila vermelha. A borboleta era tão colorida como um arco-íris mas estava muito triste. Ela tinha descoberto que tinha uma doença gravíssima. O que fazer para se curar?
De repente, a borboleta decidiu pedir ao seu amigo rouxinol para ir chamar a sua irmã. Ele foi a voar muito rápido. A irmã ficou aflita e assim que chegou ao jardim perguntou-lhe:
- O que te aconteceu? O teu amigo rouxinol disse-me que era uma emergência.
- Eu descobri que tenho uma doença gravíssima!- disse a borboleta muito preocupada.
- É melhor irmos ao hospital dos animais.
O doutor Malaquias examinou a borboleta de cima a baixo.
- Não se preocupem, não é nada grave! Eu aconselho a tomar “Bissoltossim” e daqui a um mês venham cá.
- Chau Doutor!!!- disseram as duas irmãs em coro, muito alegres, despedindo-se do doutor Malaquias.
Esta borboleta tão colorida conseguiu curar-se e foi com a irmã passear naquele jardim cheio de flores esbeltas.

(Beatriz)
Uma aventura na Serra da Estrela

Estava um dia cinzento de inverno. A neve, fofa e fria, cobria o chão. No cimo da Serra da Estrela, duas crianças brincavam alegremente e faziam bonecos de neve. Manuel e Rebeca procuravam uma cenoura bicuda e bem dura para fazer de nariz a um boneca grande que tinham construído. Enquanto procuravam a cenoura, as crianças entoavam uma linda canção sobre o inverno, que tinham aprendido na escola.O boneco de neve, ao escutar a canção, começou a rir. Porque estaria o boneco de neve a rir?
As crianças tiveram medo e fugiram a sete pés. Pelo caminho, encontraram alguns bonecos, também de neve, que alegremente gritavam:
- É o Rei da neve! É o Rei da neve!
Então, perceberam que estavam na cidade dos bonecos de neve falantes e logo quiseram conhecer esse Rei e visitar o seu castelo.
Chegados ao castelo, foram recebidos, carinhosamente, pelo príncipe Brancura, que lhes mostrou o castelo e os apresentou ao rei. O rei parecia grande e poderoso mas na verdade era simpático, amável, muito amigo das crianças e logo lhes ofereceu gelado de morango.
Manuel e Rebeca estavam radiantes pois nunca tinham visto um palácio de gelo.
Ao fim do dia, estavam contentes e felizes pela aventura. Adormeceram e sonharam com o palácio que, embora feito de gelo era muito acolhedor e todos os bonecos de neve muito mas mesmo muito amáveis.

TURMA AL4A